A IP persiste na destruição do arvoredo das bermas das estradas, como se fossem sua propriedade.
Com o pretexto de "trabalhos de limpeza de combustível", na EN 243, entre a Chamusca e o Chouto, cerca de 20 árvores - choupos brancos, plátanos e pinheiros mansos, com dimensões consideráveis, foram abatidas com o argumento da prevenção de incêndios.As canas ficaram, no entender da IP não são combustível...
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